quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016

Jorge Dikamba – Cantorias Folguedos e Quintais (2015)

Neste disco Jorge Dikamba apresenta obras autorais que mesclam elementos do erudito e do popular, abordando temas presentes no nosso imaginário com reminiscências melódicas e literárias do rococó, do romantismo e do trovadorismo ibérico, de par com a inconfundível rítmica afro-mineira que caracteriza suas criações.

Em suas canções ecoam vozes múltiplas que remetem à árdua epopeia dos habitantes do agreste, à sonoridade do cerrado mineiro, aos sertões e ao Jequitinhonha, descortinando paisagens e sentimentos.

Amantes, jagunços, tropeiros, cangaceiros e lavradores humildes são personagens de histórias épicas e causos acontecidos nas veredas do sertão, no Brasil profundo.

Preço – R$25,00

Faixas:
01 – Folguedos de Quintal – Jorge Dikamba
02 – Incelença Pra Um Adeus Agreste – Jorge Dikamba
03 – Inverno No Sertão – Jorge Dikamba
04 – Benzim – Jorge Dikamba
05 – A Donzela e O Sabiá – Jorge Dikamba
06 – Tapera – Jorge Dikamba
07 – Sonho de Jagunço – Jorge Dikamba
08 – Tropeiro – Jorge Dikamba
09 – Terra Natal – Jorge Dikamba
10 – Meninos do Sertão – Jorge Dikamba e Helena Freitas
11 – Flor Cigana – Jorge Dikamba
12 – Confissão de Um Cangaceiro Arrependido – Jorge Dikamba
13 – Choupana – Jorge Dikamba
 

Podé Nastácia –Ânima Ao Vivo (2015)

Prestes a comemorar 20 anos com a banda Tianastácia, Podé Nastácia se lançou em nova experiência e gravou um CD acústico que tem grande parte das canções assinadas por ele. O álbum Ânima é um projeto paralelo ao da banda, no qual o músico expõe a sua essência musical em 15 canções, sendo 12 de sua autoria e que não foram gravadas pelo grupo.

Com a mesma pegada rock, Podé apresenta um trabalho intimista e com a força de três violões como base do show. Nuances de funk rock, soul e folck music compõe uma atmosfera contemporânea ao trabalho. Gravado ao vivo no CCBB – BH.

No formato voz e violão, o experiente compositor tem seu lado romântico evidenciado em Ânima. “Estou realizando o sonho de registrar coisas que poderiam se perder”, explica o músico que buscou fazer um trabalho acústico para evidenciar uma essência musical, que é o lugar onde tudo começa (voz e violão), sem a presença do baixo, guitarra e bateria. “Componho todas as músicas no violão".

Com canções para sua mãe, para a amiga Cássia Eller, sobre relacionamentos, além de releitura de sucessos como Falsa Baiana e Nobre Vagabundo, Ânima apresenta um Podé que fala de amor e de amizade, sempre de bem com a vida.

O álbum tem participações especiais de Márcio Mello (voz e violão), Lan Lanh (voz e percussão), grupo de percussão do projeto social Querubins (do qual Podé, ao lado de sua mãe Magda Coutinho, é um dos criadores) e do Quarteto Mantra de Cordas, formado por integrantes da Orquestra Sinfônica de Minas Gerais, entre outros.

Vocalista há 19 anos de uma das principais bandas de Rock brasileira, Podé ressalta que Ânima se apropria de experiências íntimas. Em 2016, o Tianastácia celebra duas décadas com o lançamento de um DVD comemorativo, o décimo álbum da banda.

Preço – R$20,00

Faixas:
01 – Meio Dia e 14 – Podé Nastácia Fernando Mello
02 – Ânima – Podé Nastácia
03 – Nada Clichê – Podé Nastácia e Beto Nastácia
04 – Brother Meu – Podé Nastácia e Beto Nastácia
05 – Sambavida – Podé Nastácia
06 – Amor Destrambelhado – Lan Lanh e Márcio Mello
07 – Nobre Vagabundo – Márcio Mello
08 – Cássia – Podé Nastácia
09 – Falsa Baiana – Geraldo Pereira
10 – O Amor – Podé Nastácia
11 – Madá – Podé Nastácia
12 – Em Partes – Podé Nastácia e Virginia Carneiro
13 – Sonoro Djambe – Podé Nastácia
14 – Nem Nos Livros – Podé Nastácia
15 – Seja Você – Podé Nastácia

Ricardo dos Reis – Canção na Cesta (2015)

Certamente é difícil acreditar que o solo de “Sweet Child O' Mine” ou que a emblemática “Construção”, toda terminada em paroxítonas por Chico Buarque, sejam meros objetos de dedicação musical, ao invés de genialidade. Mas para o compositor e cantor mineiro Ricardo dos Reis, 55, a teoria por trás das super-canções tem uma lógica. É isso o que ele tenta explicar através do recém-lançado disco independente “Canção na Cesta”, que além de apresentar um som regional com pegada de baião, bossa-nova e MPB, ensina, através de palestras musicais, os métodos ideais para compor.

Longe de ter a pretensão de desvendar uma receita do sucesso, o músico Ricardo dos Reis, especializado em Educação Musical pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), leva a teoria da sala de aula para a prática simples. “O que quero mostrar é que a disciplina e a rigidez fazem parte da música. Nenhum grande cantor ou compositor espera a inspiração bater. Às vezes ela chega, mas existem caminhos para irmos atrás dela”, avalia o músico.

Com mais de dez anos de experiências musicais, o compositor mineiro avalia que a composição deve ser pensada e tratada como uma tarefa rotineira, assim como bater o cartão de ponto no trabalho ou ir fazer uma prova na escola. Para isso, ele sugere dois passos simples: tirar uma hora específica do dia para compor e registrar tudo por anotações, independente da qualidade do resultado obtido. “Isso é um exercício de estímulo pessoal. Da obrigação de compor, nascem ideias distintas que podem ser aproveitadas aos poucos e com qualidade. Se o músico souber que constantemente pode criar, ainda que não seja nada genial, vários fragmentos dessa criação podem vir a ser boas apostas na música”, diz.

Pensando nisso, o disco “Canção na Cesta” reúne 11 faixas autorais produzidas inteiramente neste processo de composição. “Todo dia eu tirava mais de uma hora para compor e tentava me desapegar, não tocar nem cantar depois do processo. Aí foram nascendo as músicas”, conta. Com parcerias dos músicos Felipe Lobo e Mamour Bah, todo o álbum foi gravado no Sheffield Studio, no bairro Funcionários, em cerca de um ano. No repertório, canções que vão desde o baião “Faixa 1”, passando pelo samba “Faixa 3”, até a balada “Faixa 9”, ao estilo Clube da Esquina.
*por Lucas Simões

Preço – R$25,00

Faixas:
01 – Baião Edificado
02 – Assim Meio Funreggae
03 – Outro Amor
04 – Sem Fronteiras
05 – Ecossamba
06 – Miragem
07 – Canoa
08 – Chove
09 – A Gente Cresce
10 – Blues Pra Você
11 – Canção (Um Poema a Ser Musicado)

Todas as composições de Ricardo dos Reis

Maracatu Lua Nova – Ao Vivo (DVD)

Preço – R$30,00

Fundado em 2002, o Maracatu Lua Nova se dedica exclusivamente à tradição do maracatu de baque virado. Este DVD é o registro do vibrante espetáculo realizado no Teatro Municipal de Nova Lima em novembro de 2008 que contou com mais de 50 integrantes entre batuqueiros, catirinas, baianas, dama do buquê, dama do paço, rei e rainha.

O vídeo conta com 12 músicas interpretadas pelo grupo, entre toadas tradicionais e composições próprias, além de registrar todos os momentos do show, desde sua preparação na sede do grupo em Belo Horizonte, até seu final emocionante no foyer do teatro.

Elcio Lucas – Vago Universo (2016)

Compositor, violonista e cantor brasileiro, Elcio Lucas venceu festivais da canção popular no Brasil, tendo também integrado o Grupo Raízes, com o qual participou nas gravações dos discos “Menino do interior” e long play “Estrada afora”, que traz duas canções suas. 

Em carreira solo gravou o compacto “De Lua” (1983) e o long play “Verde Grande” (1989), ambos independentes. 

Rogéria Holtz, Aline Mendonça, Grupo Raízes e Fatel são alguns dos artistas brasileiros que registraram composições suas. 

Monge zen-budista ordenado pelo Mestre Tokuda Igarashi, Elcio Lucas é doutor em Estudos Comparados de Literaturas de Língua Portuguesa pela Universidade de São Paulo (USP) e atua no Programa de Pós-Graduação em Letras, Estudos Literários, na Universidade Estadual de Montes Claros, Minas Gerais, Brasil.


Vago Universo traz dentre as 10 canções que compõem esse trabalho musical, o deambular pela cidade-metrópole que se desvela nas letras e nos arrojados arranjos instrumentais de “Terno Azul” e “Pão e vinho”, ou na singeleza acústica de “Estrela”. O sertão se faz presente em “Ventania”, “Caminhos de Minas” e no doce acalanto de “Juriti”. Carência e desejo amoroso são temas em “Deseo” (versos do poeta andaluz, Federico García Lorca) e no balanço contagiante de “Deprê”. As opressões de todos os regimes sobre o cidadão comum são narradas epicamente ao som progressivo de “Saci de Serra” e o flutuar no tempo em “Tempo de trem” (versos de Vitorino Nemésio). 

Assim, Vago Universo resulta num álbum musical eclético da música popular brasileira e estabelece pontos de contato com poetas da Península Ibérica. 

Gravado em Belo Horizonte no estúdio Verde, Vago Universo contou com a participação especial de Leopoldina (voz em “Estrela”), Juarez Moreira (violão solo em “Deseo”), Célio Balona (acordeon em “Juriti”) e com músicos de comprovada competência e invejáveis currículos profissionais: Paulinho Carvalho (baixo elétrico), Esdras Nenén Ferreira (bateria), Cláudio Faria (piano), Ian Guedes (guitarra), Marcelo Andrade (sax e flauta); Marco Lobo (percussão), Geovane Sassá (percussão), Jelber Oliveira (teclado), Mário Castelo (bateria), Enéas Xavier (contrabaixo acústico e elétrico), Marcos Frederico (bandolin), Sérgio Rabelo (violoncelo).


Preço – R$30,00

Faixas:
01 – Tempo de Trem – Élcio Lucas e Vitorino Nemésio
02 – Deprê – Élcio Lucas e Aroldo Pereira
03 – Deseo – Élcio Lucas e Federico García Lorca
04 – Juriti – Élcio Lucas e João Rodrigues
05 – Terno Azul – Élcio Lucas
06 – Ventania – Élcio Lucas
07 – Estrela – Waltel Branco, Élcio Lucas e Meire Valin
08 – Caminhos de Minas – Élcio Lucas
09 – Pão e Vinho – Élcio Lucas e João Rodrigues
10 – Saci de Serra – Élcio Lucas e João Rodrigues

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016

Tavinho Moura – Beira da Linha (2015)

“Sócio” do Clube da Esquina, o cantor e compositor mineiro Tavinho Moura tem parte de sua discografia dedicada à viola caipira. O interesse foi despertado por um dos grandes nomes do instrumento, Renato Andrade. Tavinho aprendeu com mestres do Norte de Minas Gerais, como seu Manoel por Fora e seu Vicente, e também tirou proveito da convivência com Almir Sater. Em Beira da linha, seu recém-lançado terceiro disco baseado nas 10 cordas, ele mostra que sua busca por uma linguagem própria não cessou.

Nas 13 faixas do trabalho que sucede a Caboclo d’água (1992) e Diadorado (1995), Moura demonstra afinidade com os toques tradicionais ao mesmo tempo em que trilha caminhos harmônicos e melódicos fora do esperado para um disco de viola caipira “de raiz”. O álbum traz apenas três faixas com letra – ele toca sozinho em 11 delas. Tavinho escreveu todas as peças, dividindo a autoria de Pegada da onça com Eid Ribeiro e musicando Nigue ninhas, texto de Mário de Andrade.

“Nunca tive muito tempo de estudar. Fui escutando e aprendendo sozinho. Quando seu Manoel me ensinou e me ouviu, disse que estava tocando até mais difícil do que ele, pois meu toque estava sincopado. Prestei atenção, ouvi de novo o que estava fazendo e fui consertando meu toque para ficar igual ao dele”, conta. Dono de três violas, usou a que o luthier Vergílio Lima, de Sabará, construiu, caracterizada pela cintura fina e nitidez sonora.

Do disco Caboclo d’água, regravou a faixa-título, Coração disparado, e Dança maneiro pau; de Diadorado, veio a peça homônima. “Adoro essas músicas e estou me sentindo muito mais à vontade para tocá-las de novo. Não há emendas, não há artifícios. Todas têm um toque de viola que exige muito. O instrumento possibilita muito virtuosismo, mas quem aposta nisso se afasta da música. Esse é um disco de viola mineira, um trabalho popular. Gosto é das festas de viola”, resume.

Por falar em festa, foi numa delas, em Barra do Guaicuí, no Norte do estado, que ele tirou inspiração para a faixa de abertura, Agosto. Moura tem casa lá e conseguiu que moradoras lhe mostrassem os passos do carneiro (dança típica, só de mulheres). “Elas dão umbigada umas nas outras e batem os ombros de lado. É algo bem plástico, bem interessante. Já tinha a música pronta e criei versos como referência ao que as ouvir contando sobre a música”, observa.
*por Eduardo Tristão Girão - EM Cultura

Preço – R$25,00

Faixas:
01 – Agosto – Tavinho Moura
02 – Beatriz – Tavinho Moura
03 – Beira da Linha – Tavinho Moura
04 – Isabel – Tavinho Moura
05 – Dança Maneiro Pau – Tavinho Moura
06 – Espanta Coió – Tavinho Moura
07 – Diadorado – Tavinho Moura
08 – Pegada da Onça – Tavinho Moura e Eid Ribeiro
09 – Caboclo D’Água – Tavinho Moura
10 – Coração Disparado – Tavinho Moura
11 – Rola Moça – Tavinho Moura
12 – Manoelzinho da Croa – Tavinho Moura
13 – Brincar de Roda/Nigue Ninhas – Tavinho Moura/Folclore recolhido por Mário de Andrade
14 – Flor da Madrugada – Tavinho Moura

Gustavo Guimarães – Canções de São Francisco (2015)

Canções de São Francisco foi produzido com recursos da Lei Municipal de Incentivo à Cultura de Belo Horizonte e realça um Francisco ecumênico, universal, intimamente ligado aos animais, solidário, dedicado ao próximo. “São valores essenciais à nossa cultura moderna”, destacou Gustavo Guimarães, que já lançou o disco, um primoroso trabalho que logo de saída, à primeira faixa, instrumental, acompanhada por flautas e percussão nativos de sonoridade oriental, dão a sensação de que o ouvinte precisa se descalçar, pois adentrará em ambiente de contemplação, de recolhimento, de meditação, e de devoção, práticas tão relegadas hoje em dia; depois, ao longo das faixas, sucede-se delicada combinação de instrumentos de sopro, inclusive andinos, violoncelo, viola caipira, violão, bandolim e até moringa mesclados ao canto de pássaros e ao murmurar de uma aprazível chuva, que pode ser percebida, ainda, como o correr tranquilo de um regato.

(A experimentação sonora, com instrumentos como a viola caipira, flauta nativa e dolak, trouxe também um resultado diferente e melodioso ao trabalho. E o time envolvido na confecção do álbum explica a riqueza sonora das Canções de São Francisco: Wilson Dias (direção) André Siqueira (arranjos), Joaci Ornelas (projeto gráfico) e participação dos músicos Sérgio Rabello (violoncelo), Marcelo Teixeira (gaita), Helder Araújo (citar), Rodrigo Salvador (rabeca), Pedro Gomes (baixo) e Gladson Braga [percussão]).

Gustavo Guimarães vive rodeado por imagens de São Francisco, portanto, era natural que se sentisse atraído pela história do santo e também que essa história o inspirasse, destaca o texto de apresentação do álbum. Como forma de materializar essa filosofia, o violeiro destinou metade da tiragem à comunidade Toca de Assis, que poderá comercializar os discos e empregar os recursos em obras assistenciais.

Preço – R$25,00

Faixas:
01 – Ser
02 – Dança Medieval
03 – Menestrel de Assis
04 – As Mesmas Razões
05 – Este é O Caminho
06 – Em Todas as Coisas
07 – Clara
08 – Sei Aonde Estou
09 – Folia de São Francisco
10 – O Canto da Natureza
11 – Tudo Ao Meu Redor
12 – Irmã Adorada
13 – Mística
14 – O Lobo

Todas as composições de Gustavo Guimarães

Babilak Bah – Afroprogressivo (20140

Babilak Bah não se considera um músico no sentido clássico, mas sim um “artista do ruído” e um “propositor”,  mais do que um compositor. O que norteia o fazer artístico de Babilak em quase 30 anos de carreira é a persistência de construir um trabalho autoral, singular, que traz a marca da diferença.

Na sua historia musical destacam-se a criação do “Enxadário: Orquestra de Enxadas”, através de experimentações sonoras para explorar os timbres desse instrumento até então utilizado como ferramenta de trabalho e suas composições registradas no CD Biografias de Homens Inquietos.

Para o show de gravação do DVD a proposta é resgatar os principais momentos da sua carreira artística permeada pelo conceito “Afroprogressivo”. Bah explica que o conceito surgiu em 1998 e tem como essência o diálogo com os ritmos da cultura popular em fusão com as linguagens contemporâneas  da música eletroeletrônica.

O fundamento é o experimentalismo, sobretudo o campo aberto para improvisos na perspectiva de uma  transgressão do signo sonoro somado a uma exuberante performance no palco, além de sua verve poética destacada por composições apresentadas através de sua voz “rasgada” e seu “canto falado”. Desta forma, Bah mostra uma linguagem híbrida  mediante uma música de batida forte.

Preço – R$30,00

Faixas:
01 – Berimbôca – Babilak Bah
02 – Ópera de Sapos – Babilak Bah
03 – Berimbacia – Babilak Bah
04 – Ladrão de Melodia – Babilak Bah
05 – Kaosmo – Babilak Bah
06 – Trem 10humano – Babilak Bah
07 – Homem Boi – Babilak Bah
08 – Vou Me Raoni – Babilak Bah inspirada a partir do poema de Luiz Turiba
09 – Artemosfera – Babilak Bah
10 – Biografia de Homens Inquietos – Babilak Bah
11 – Jesus é Brother de Xangô – Babilak Bah e Wir Caetano
12 – Xote dos Poetas – Zé Ramalho e Capinan
13 – Moçambique – Babilak Bah                

Paulinho Sacra & Daniel B. – Nos Bares da Vida – 15 Anos (2014)

A dupla se propõe a tocar para um público diversificado com um repertório eclético da Música Popular Brasileira que passa pelo Clube da Esquina, o Pop e a Nova MPB, rebuscando canções e compositores importantes, fazendo algumas releituras de músicas atuais e que marcaram época, dando uma identidade própria nas suas apresentações com um estilo que traz como ponto
marcante de seu trabalho, os vocais e o violão sempre em evidencia e a
criatividade nos arranjos.

A história da dupla começa no final dos anos 90, cada um com sua individualidade e trabalhos musicais distintos, mas que se somaram formando hoje a dupla Paulinho Sacra e Daniel B.

Com o encontro musical e a parceria desses dois músicos, eles levam a música Brasileira a vários locais e eventos, como o Bar e Café Arrumação (BH), Jequitibar (BH), House Beer (BH), Buteco do Chopp (Ouro Preto),Teatro da Casa de Cultura Maestro Dungas (Itabirito), Arena do Caminhos da
Liberdade (Itabirito) dentre outros, sempre na busca do objetivo principal que é o de levarem a música aos quatro cantos de Minas e do Brasil com qualidade e alegria.

Preço – R$25,00

Faixas:
01 – No Meu Quintal – Max Fortes
02 – Vale Coração – Edeilton Santos
03 – Essa Menina – Macmarcar
04 – Lua de São Gonçalo – Max Fortes, Paulinho Sacra e Daniel B
05 – Sete Quedas – Edeilton Santos
06 – Muito Prazer – Zé Beto Correia
07 – Simplesmente – Ubiraney Silva
08 – Não e Sim – Paulinho Sacra e Daniel B.
09 – Embolada – Geraldo Pagavela
10 – Nos Bailes da Vida – Milton Nascimento e Fernando Brant

José Namen – Identidade (2014)

Formado em Regência pela Escola de Música da UFMG, José Namen é também pianista,compositor, arranjador e diretor musical. Já trabalhou e se apresentou com Toninho Horta, Beto Guedes, Nivaldo Ornellas, Tavinho Moura, Nico Assumpção, Raul de Souza, Nelson Faria, Teco Cardoso, Marcos Suzano, Arismar do Espírito Santo, Idriss Boudrioua, Armando Marçal, Kiko Freitas e Leia Freire entre outros.

Como arranjador, foi indicado para o VI Prêmio Sharp de Música do ano de 1992 e em 1998 foi premiado com o Troféu Pró-Música – Os Melhores da Música Mineira. Tem quatro CDs gravados: A Tempo, D’aqui, Beatles Instrumental – Um Tributo Brasileiro e Identidade lançados pela Solo Music.

No CD Identidade, que além de composições próprias, traz releituras modernas de canções representativas dos diversos gêneros que foram marcantes em sua história.

Preço – R$25,00

Faixas:
01 – Maracujazz – José Namen e Felipe Vilas Boas
02 – Outubro – Milton Nascimento e Fernando Brant
03 – Besame Mucho – Consuelo Velasquez
04 – Convite – José Namen
05 – Samba em Prelúdio – Baden Powell e Vinicius de Moraes
06 – My Foolish Heart – Victor Young e Ned Washington
07 – Vento de Verão – José Namen
08 – Nervos de Aço – Lupicinio Rodrigues
09 – Débora – José Namen
10 – Recuerdo de Ypacarai – Demetrio Ortiz e Zulema de Mirkin
11 – Consolação – Baden Powell e Vinicius de Moraes

Tiago Weinckler – Natural (2014)

Tiago Weinckler é um músico virtuoso, graduado em violão clássico pela Universidade federal de Ouro Preto, interpreta obras importantes de Bach, Beethoven, Villa Lobos, Mozart, Leo Brower, dentre outros. É multi-instrumentista, compositor, arranjador, improvisador, solista e traz uma proposta original com avançada técnica ao contra-baixo.

Tiago é um músico completo, é um grande improvisador, e aprecia interpretar obras eruditas. Para ele a música tem um poder imenso, um poder capaz de mudar situações, mentes e corações, pois pode ser um instrumento de ligação profunda para com o Deus criador de todas as coisas.

Preço – R$25,00

Faixas:
01 – Study No. 14  - Opus 40
02 – Study No. 13 – Opus 40
03 – Rhapsody No. 1 – Opus 50
04 – Ewighkelt – Opus 47
05 – Special Study – Opus 54
06 – Adagio Spiritoso – Opus 31
07 – Studie In E-Dur – Opus 31
08 – Prestissimo – Opus 31
09 – Study No. 10 – Opus 40
10 – Your Love – Opus 22
11 – Peace – Opus 22
12 – Faithful God – Opus 22
13 – Encontro – Opus 35
14 – Simple Study – Opus 54
15 – Study No. 9 – Opus 40
16 – Transcendência – Opus 35
17 – Study No. 8 – Opus 40
18 – Improviso No. 1 – Opus 58

Todas as composições de autoria de Tiago Weinckler

Ricardo Nazar – Ofício (2014)

Preço – R$25,00

Faixas:
01 – Oração de Santo Ofício – Túlio Mourão e Ricardo Nazar
02 – Ainda O Amor – Ladston do Nascimento e Ricardo Nazar
03 – Que Bom Que Você Veio – Marcus Bolivar e Ricardo Nazar
04 – Sem Cabimento – Túlio Mourão e Ricardo Nazar
05 – É Preciso Acreditar No Amor – Flávio Henrique e Ricardo Nazar
06 – Projeto de Vida – Flávio Henrique e Ricardo Nazar
07 – Os Poetas dos Séculos Passados – Wilson Lopes e Ricardo Nazar
08 – Juramento – Gê Lara e Ricardo Nazar
09 – Palavras Palavras – Renato Saldanha e Ricardo Nazar
10 – Clara – Kiko Lara e Ricardo Nazar
11 – Samba Para Adoniran – Ricardo Nazar